terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Juntar os melhores para um Distrito com Futuro




Plataforma de estudos quer optimizar intervenção do PSD e convidar à participação cívica


Qualificar a intervenção do Partido Social Democrata e possibilitar-lhe uma maior abertura: este é o objectivo da plataforma “Coimbra tem futuro” apresentada por Marcelo Nuno no passado dia dois de Dezembro. Este projecto pretende, nas palavras do seu director, Paulo Júlio, ser mais que um gabinete de estudos. “ Não queremos falar simplesmente para os militantes e simpatizantes, mas convocar todos os cidadãos a participar nos desígnios do distrito de Coimbra” explicou Paulo Júlio, salientando que a iniciativa procurará responder ao problema dos companheiros em algumas secções que se encontram “isolados” e “trabalhar num plano estratégico para o distrito com todas as secções, tendo em consideração a sua diversidade”. Proporcionar formação aos autarcas, através de acções de preparação, é outro eixo desta plataforma. “Em Coimbra, vivemos com saudades do passado. Nestes novos tempos, só há uma forma de Coimbra voltar a ter relevância política: trabalhando, juntando os melhores e contando com a sociedade civil” afirmou. José Manuel Canavarro, Director do Gabinete de Estudos do PSD, acredita que a plataforma terá um importante papel no futuro do distrito. “ Coimbra está em risco” advertiu. “ Com um governo cada vez mais centralizado, temos de trabalhar no sentido de contrariar essa tendência, para que Coimbra se afirme. Quando Marcelo Nuno for eleito, esta plataforma começará a capacitar a sua liderança do ponto de vista técnico. Vamos juntar os melhores para que Coimbra tenha futuro. É importante que estejamos juntos para darmos o nosso contributo nas diferentes áreas”.


Um partido aberto a um futuro melhor


Para o Candidato à CPD/Coimbra, “o Partido tem de se abrir”. “Da plataforma, fazem parte as pessoas mais altamente qualificadas no seu partido e na sua região, com relevo, destaque e notoriedade” declarou Marcelo Nuno. “Temos de ter a humildade de aproveitar essas capacidades sem medo da grandiosidade dos outros, de abrir o espaço de intervenção do partido e de qualificar essa intervenção. Vai haver um grande trabalho político pela frente; há muitas concelhias que quase não existem; em sítios com militância activa houve problemas que levaram à perda de câmaras. A Comissão Política próxima será de grande combate. Queremos mais ideias, que daqui saiam personalidades úteis para o país, para desempenhar funções de relevo. É importante que quando o Partido fala, saiba o que está a dizer – algo útil ao país, em que as pessoas se revejam. Queremos que o Partido seja cada vez mais credível e respeitado. Esta é uma mudança de atitude importante: queremos dar o testemunho em termos distritais e mostrar que o PSD vai ser um partido aberto” .







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